Descrição
													
						
Todo vestido de negro, com uma flor na lapela e, para ressaltar a palidez e a melancolia, o rosto coberto por pó-de-arroz. Era assim que muitas vezes Castro Alves declamava em público seus poemas. Muito jovem e eloqüente, o poeta baiano tem sua poesia marcada pela identificação entre o “eu” da obra e o tema desenvolvido, projeta sua alma na causa abolicionista nos versos de “Os escravos”. Embora na produção dessa fase o escritor ainda não tivesse desenvolvido o lirismo dos últimos anos de vida, nesses versos já é possível notar o seu talento e a sua sensibilidade.
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